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Efeitos de microcistina-LR em células HepG2, Vero, MDCK e CaCo2

dc.contributor.authorMenezes, Carina
dc.contributor.authorAlverca, Elsa
dc.contributor.authorDias, Elsa
dc.contributor.authorSam-Bento, Filomena
dc.contributor.authorPereira, Paulo
dc.date.accessioned2012-01-26T16:40:13Z
dc.date.available2012-01-26T16:40:13Z
dc.date.issued2011-07-08
dc.description.abstractA microcistina-LR (MCLR) é amplamente reconhecida pela sua hepatotoxicidade. No entanto sabe-se que também afecta outros orgãos tais como o cérebro, rins e intestinos. Este trabalho tem como objectivo comparar os efeitos tóxicos da exposição a uma gama de concentrações de MCLR pura e de extractos de cianobactérias em linhas celulares hepáticas, renais e de intestino, representativas dos orgãos de acumulação da MCLR, ao nível da viabilidade celular e ultrastrutura. As linhas celulares HepG2 (hepatoma), Vero-E6 e MDCK (renais) e CaCo2 (adenocarcinoma do cólon) foram expostas a 1-100 ìM de MCLR durante 24h e a viabilidade celular foi determinada através do teste do Neutral Red. Observou-se em todas as linhas celulares um decréscimo da viabilidade dependente da concentração de MCLR. Contudo, as células HepG2 mostraram uma maior sensibilidade, seguidas das células Vero e das células MDCK e CaCo2. A observação da ultrastrutura celular a concentrações citotóxicas de MCLR revelou a presença abundante de células apoptóticas nas quatro linhas celulares. A baixas concentrações de MCLR, as células HepG2 e Vero apresentaram numerosos vacúolos citoplasmáticos, com conteúdo electrodenso, indicativo de autofagia. Nas células Vero foram ainda visíveis alterações no retículo endoplasmático, o que sugere que ambos os organelos estão envolvidos num mecanismo de resposta celular a concentrações sub-citotóxicas de toxina. Em células MDCK os alvos intracelulares primários parecem ser o complexo de Golgi e as mitocôndrias, tal como em células CaCo2, ainda que neste caso os efeitos tóxicos sejam observáveis apenas a concentrações de MCLR mais elevadas. Os resultados deste estudo in vitro mostram que a MCLR induz efeitos mais pronunciados nas células de fígado tal como indicado pelos estudos in vivo. Para todas as linhas celulares estudadas a perda de viabilidade é dependente da concentração de MCLR apesar de o tipo celular parecer interferir na sensibilidade e alvos intracelulares da MCLR.por
dc.description.sponsorshipTrabalho parcialmente financiado pelo projecto HABCOL-PDCT/MAR/60086/2004por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/434
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewednopor
dc.publisherInstituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IPpor
dc.subjectMicrocistina-LRpor
dc.subjectCitotoxicidadepor
dc.subjectUltrastruturapor
dc.subjectLinhas Celularespor
dc.subjectÁgua e Solopor
dc.titleEfeitos de microcistina-LR em células HepG2, Vero, MDCK e CaCo2por
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceSevilhapor
oaire.citation.title2º Congresso Ibérico de Cianotoxinas, Faculdade de Farmácia, 7 e 8 de Julho de 2011por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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