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ViolĂȘncia contra as pessoas idosas em Portugal

dc.contributor.authorGil, Ana Paula
dc.contributor.authorKislaya, Irina
dc.contributor.authorSantos, Ana JoĂŁo
dc.contributor.authorNicolau, Rita
dc.contributor.authorNunes, Baltazar
dc.contributor.authorFernandes, Ana Alexandre
dc.date.accessioned2014-12-22T12:34:09Z
dc.date.available2014-12-22T12:34:09Z
dc.date.issued2014-05-15
dc.description.abstractO estudo desenvolvido no Ăąmbito do Projeto “Envelhecimento e violĂȘncia” teve como principais objetivos estimar a proporção de pessoas com 60+ anos (prevalĂȘncia) na população portuguesa sujeita a violĂȘncia em contexto familiar; descrever os agressores; estimar a proporção das vĂ­timas que denunciaram ou apresentaram queixa e identificar as razĂ”es evocadas pelas vĂ­timas para nĂŁo denunciar. O estudo Ă© do tipo transversal, com uma amostra representativa constituĂ­da por 1123 pessoas. Os dados foram recolhidos por questionĂĄrio estruturado atravĂ©s de entrevista telefĂłnica. Estimou-se que 12.3% da população com 60+ anos (cerca de 314 mil pessoas) foi vĂ­tima de, pelo menos, uma conduta de violĂȘncia, nos 12 meses anteriores Ă  entrevista, por parte de um familiar, amigo, vizinho ou profissional remunerado. Os tipos de violĂȘncia mais prevalentes foram a financeira (6.3%) e a psicolĂłgica (6.3%), seguidos pela violĂȘncia fĂ­sica (2.3%), a negligĂȘncia (0.4%) e a sexual (0.2%). A violĂȘncia Ă© transversal Ă  famĂ­lia nuclear e alargada. Na violĂȘncia financeira os principais agressores foram os descendentes (filhos/enteados e netos), seguidos dos outros familiares (irmĂŁos, cunhados, sobrinhos, entre outros), os quais foram os principais agressores de violĂȘncia psicolĂłgica. Mais de metade das condutas de violĂȘncia fĂ­sica foram da responsabilidade dos cĂŽnjuges ou companheiros (atuais ou ex). Do total de vĂ­timas, somente um terço denunciou ou apresentou queixa sobre a situação de violĂȘncia vivida. Quando procurou ajuda, a maioria dirigiu-se Ă s forças de segurança (PSP ou GNR), seguindo-se a rede social informal e os profissionais de saĂșde. As vĂ­timas referiram a irrelevĂąncia do incidente, os laços familiares e a proteção da famĂ­lia como principais razĂ”es para nĂŁo denunciar. O conhecimento da dimensĂŁo do problema da violĂȘncia, das condiçÔes de ocorrĂȘncia e dos motivos para a nĂŁo denĂșncia constitui um primeiro passo para o planeamento das polĂ­ticas pĂșblicas que visem assegurar um envelhecimento mais saudĂĄvel e seguro.por
dc.description.sponsorshipFCTpor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.18/2560
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherInstituto Nacional de SaĂșde Doutor Ricardo Jorge, IPpor
dc.relationProjeto Envelhecimento e ViolĂȘncia (PTDC/CS-SOC/110311/2009)por
dc.subjectHealthpor
dc.subjectDeterminantspor
dc.subjectViolencepor
dc.subjectOlder Adultspor
dc.subjectDeterminantes da SaĂșde e da Doençapor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectViolĂȘnciapor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectPrevalĂȘncia
dc.subjectSaĂșde PĂșblica
dc.subjectPortugal
dc.titleViolĂȘncia contra as pessoas idosas em Portugalpor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboa, Portugalpor
oaire.citation.titleConferĂȘncia Envelhecer Melhor – Como?!, Fundação Calouste Gulbenkian, 15 maio 2014por
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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