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- Seleção do Par Dador-Recetor em Transplante Renal: Resultados Comparativos de uma SimulaçãoPublication . Lima, Bruno Alves; Alves, HelenaIntrodução: Implementadas em 2007 pelo Despacho nº 6357, as regras de alocação de rins de dador cadáver procuram distribuir de forma equitativa um bem escasso da comunidade destinado a doentes que com ele possam ver melhorada a sua sobrevivência e qualidade de vida. Tal como exposto no referido despacho estas regras devem ser atualizadas sempre que o estado da arte o recomendar. O objetivo deste trabalho é o de avaliar e comparar três modelos de alocação de rins de dador cadáver: critérios de pontuação das regras do despacho nº 6537/2007 (modelo 1); modelo semelhante ao anterior mas com menor pontuação para o tempo de diálise (modelo 2); e um modelo adaptado do sistema de alocação por cores previamente proposto (modelo 3). Material e Métodos: Para efeitos desta análise foram gerados dados para 70 dadores tendo em conta a informação publicada relativa à distribuição de grupo sanguíneo e de frequências alélicas e haplotípicas do sistema de antigénios leucocitários humanos de dadores voluntários portugueses. Foram também gerados dados para uma lista de espera simulada de 500 candidatos a primeiro transplante renal. Resultados: Para a frequência do número de incompatibilidades de antigénios leucocitários humanos dos candidatos selecionados por cada modelo verifica-se que há menos candidatos no modelo 3 com mais de 3 incompatibilidades de antigénios leucocitários humanos (39,3%) do que no modelo 1 (57,1%, p < 0,01). Discussão: Em comparação com as regras adaptadas do despacho nº 6537/2007 (modelo 1) para alocação de rins, o modelo 3 seleciona candidatos com menor número de incompatibilidades de antigénios leucocitários humanos sem penalizar os candidatos com um maior tempo de diálise. Conclusão: A análise e discussão das melhores regras a utilizar na alocação de um bem tão escasso como os órgãos de dador cadáver deve ser um processo contínuo e adaptável à evolução e mutação inerentes à lista de espera de candidatos a transplante.
- Signaling Pathways Driving Aberrant Splicing in Cancer CellsPublication . Gonçalves, Vânia; Pereira, Joana F.S.; Jordan, PeterAberrant profiles of pre-mRNA splicing are frequently observed in cancer. At the molecular level, an altered profile results from a complex interplay between chromatin modifications, the transcriptional elongation rate of RNA polymerase, and effective binding of the spliceosome to the generated transcripts. Key players in this interplay are regulatory splicing factors (SFs) that bind to gene-specific splice-regulatory sequence elements. Although mutations in genes of some SFs were described, a major driver of aberrant splicing profiles is oncogenic signal transduction pathways. Signaling can affect either the transcriptional expression levels of SFs or the post-translational modification of SF proteins, and both modulate the ratio of nuclear versus cytoplasmic SFs in a given cell. Here, we will review currently known mechanisms by which cancer cell signaling, including the mitogen-activated protein kinases (MAPK), phosphatidylinositol 3 (PI3)-kinase pathway (PI3K) and wingless (Wnt) pathways but also signals from the tumor microenvironment, modulate the activity or subcellular localization of the Ser/Arg rich (SR) proteins and heterogeneous nuclear ribonucleoproteins (hnRNPs) families of SFs.
