Santos, I.C.Silva, M.A.Albuquerque, T.G.Costa, H.S.2017-02-152017-02-152016-10http://hdl.handle.net/10400.18/4187Os frutos, em particular os frutos vermelhos, têm vindo a suscitar um interesse crescente entre os consumidores devido às propriedades nutricionais que apresentam. Constituem uma fonte natural de antioxidantes, compostos bioativos e vitaminas, e o seu consumo está associado à diminuição dos fatores de risco para diversas doenças. O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de compostos fenólicos e flavonóides totais em frutos. Em 2016 foram adquiridos em grandes superfícies da região de Lisboa 14 tipos de frutos. O teor de compostos fenólicos totais foi determinado pelo método Folin-Ciocalteu, sendo os resultados expressos em equivalentes de ácido gálhico (EAG) e o teor de flavonóides totais foi expresso em equivalentes de epicatequina (EEC). De acordo com os resultados obtidos, os mirtilos foram a amostra que apresentou maior teor de compostos fenólicos totais e de flavonóides totais, 1,29 ± 0,0 mg EAG/mL e 164 ± 10,4 µg EEC/mL, respetivamente. Por outro lado, o pêssego foi a amostra que apresentou o menor valor para os dois métodos, 0,187 ± 0,0 mg EAG/mL para os fenólicos totais e 11,5 ± 0,4 µg EEC/mL para os flavonóides totais. Tendo por base os resultados obtidos, é possível concluir que os frutos vermelhos analisados (mirtilos, framboesas e morangos) apresentaram maior teor de compostos fenólicos e flavonóides totais, quando comparados com as restantes amostras analisadas.porComposição dos AlimentosFrutosFrutos VermelhosFenólicosFlavonóidesAvaliação do RiscoSaúde PúblicaAvaliação dos teores de fenólicos e flavonóides totais em frutosconference object