Cano, ManuelaFaria, Ana PaulaCorreia, HelenaRosa, NunoAlmeida, CristinaJúlio, Cláudia2024-01-052024-01-052023-06http://hdl.handle.net/10400.18/8864A legislação nacional veio impor regras de eficiência dos sistemas de climatização de edifícios que permitem melhorar o desempenho energético e garantir uma boa qualidade do ar interior, estabelecendo, entre outros, requisitos de qualidade do ar através da adoção de concentrações máximas de referência para poluentes químicos e microbiológicos (bactérias e fungos) e obrigando à realização de auditorias periódicas à qualidade de ar interior (QAI) em edifícios. Face ao aumento significativo das auditorias à QAI surgiu a necessidade de harmonizar procedimentos de amostragem/análise e encontrar soluções para a obtenção de resultados comparáveis. A Unidade de Ar e Saúde Ocupacional (UASO) implementou os procedimentos necessários à acreditação dos ensaios de acordo com o referencial da norma ISO/IEC 17025, indicador inequívoco de competência técnica. Face à inexistência de programas de avaliação externa da qualidade (AEQ), a UASO, em colaboração com o Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), organizou em 2010 o programa piloto de AEQ – Microbiologia do Ar- contagem de bactérias e fungos, e em 2012 o programa de Microbiologia do Ar – Identificação de fungos, que se mantêm atualmente em funcionamento. Objetivo: Harmonização dos procedimentos e avaliação do desempenho dos Laboratórios no Programa Nacional de Avaliação externa da Qualidade em Microbiologia do Ar, entre 2010 e 2022porMicrobiologia do ArPrograma Nacional de Avaliação Externa da QualidadePNAEQAEQAvaliação Externa da QualidadeA importância da Avaliação Externa da Qualidade em Microbiologia do Ar (2010-2022)conference object