Silva, Susana PereiraAntunes, LilianaMarques, JorgeAntunes, SílviaDias, Carlos MatiasNunes, Baltazar2017-02-242017-02-242016-06http://hdl.handle.net/10400.18/4374Através do projeto de investigação Modelação e previsão do efeito do frio extremo na saúde da população: a base para o desenvolvimento de um sistema de alerta em tempo real - FRIESA financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (EXPL/DTP-SAP/1373/2013) e desenvolvido entre o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), foi criado um sistema de vigilância e alerta do frio extremo para os distritos de Lisboa e do Porto que esteve numa fase piloto na ´epoca de inverno 2015/2016 (de novembro a março).O inverno 2015/2016 revelou-se como muito quente em relação aos valores médios com os maiores desvios positivos a veri ficarem-se nas temperaturas mí nimas. Este facto foi redutor na an álise da previsão do Indice-FRIESA. No entanto, na totalidade da fase piloto do sistema FRIESA, de 01 de novembro a 31 de março, foram identi ficados dois períodos com índice-FRIESA, para a população com 65 e mais anos de idade, superior a zero mas inferior ao limite para passagem ao n ível de alerta, correspondendo a um "efeito pouco prov ável na mortalidade", tanto em Lisboa como no Porto. Estes períodos decorreram nos dias 20/01/2016 e entre 29/02/2016 e 02/03/2016 em Lisboa, e nos dias 02/12/2015 e entre 21 e 24/01/2016 no Porto.porFRIESAFRIo Extremo na SAúdeFrioMortalidade2015/2016LisboaPortoPortugalSistema de VigilânciaDeterminantes da Saúde e da DoençaObservação em Saúde e VigilânciaFRIESA (FRIo Extremo na SAúde) 2015/2016: relatório da fase-pilotoreport