Marques, JorgeAntunes, SilviaNunes, BaltazarSilva, Susana PereiraAntunes, LilianaDias, Carlos Matias2015-01-302015-01-302014In: RISCOS - Associação Portuguesa de Riscos, Prevenção e Segurança; Lourenço L.(ed.). Multidimensão e territórios de risco: III Congresso Internacional ; I Simpósio Ibero-Americano; VIII Encontro Nacional de Riscos. Guimarães: Imprensa da Universidade de Coimbra, 2014, pp. 443-47. Cap.3.3: Riscos ambientais e saúde. ISBN 978-989-96253-3-4(PDF)978-989-96253-3-4(PDF)http://hdl.handle.net/10400.18/2726A análise da variação da mortalidade com as temperaturas máxima e mínima revela um número de óbitos mais elevado para a ocorrência de valores extremos em ambas as temperaturas. O resultado verifica-se tanto para temperaturas mínimas muito baixas como muito elevadas, bem como para temperaturas máximas muito baixas e muito elevadas, em todos os distritos. A análise conjunta (2003 a 2012) entre a variabilidade da temperatura do ar e do número de óbitos evidencia um intervalo de temperaturas ótimas ou de conforto para a saúde pública definido pelos valores do número de óbitos mais baixos. No caso do Porto, para a temperatura mínima o intervalo de temperatura com valores mais baixos do número de óbitos é ligeiramente inferior (15 a 16 ºC) ao de Coimbra (15 a 17 ºC) e Lisboa (16 a 19 ºC). No caso da temperatura máxima, Coimbra mostra um intervalo com valores mais elevados (25 a 31 ºC), do que o Porto (21 a 27 ºC) e Lisboa (24 a 28 ºC).porFRIESAMortalidadeDeterminantes da Saúde e da DoençaÓtimos TérmicosTemperatura do ArDeterminação dos ótimos térmicos em relação à mortalidade anual: análise de Porto, Coimbra e Lisboabook part10.14195/978-989-96253-3-4_75