Rodrigues, Ana PaulaMarques, SaraPina, NunoSousa-Uva, MafaldaFonseca, Rita CarvalhoDias, Carlos Matias2015-09-222015-09-222015-09-03http://hdl.handle.net/10400.18/3132Resumo do poster publicado em: Gac Sanit. 2015;29 (Supl):124. Disponível em: http://www.gacetasanitaria.org/es/vol-29-num-s/suplemento/congresos/X0213911115X24386/#II CONGRESO IBEROAMERICANO DE EPIDEMIOLOGÍA Y SALUD PÚBLICAO desemprego tem sido associado a alterações negativas do estado de saúde dos indivíduos e à adoção de estilos de vida menos saudáveis. Apesar desta associação ter sido amplamente estudada, a Organização Mundial de Saúde refere que o desafio atual passa por conhecer e monitorizar o impacto que a crise económica e social poderá ter na saúde das populações, em cada país em particular, de modo a identificar os indivíduos mais suscetíveis durante os períodos de crise. Estudos anteriores revelam um maior risco de depressão no sexo masculino em épocas de crise. Partindo desta hipótese, este estudo pretende quantificar, em ambos os sexos, a correlação entre a taxa de incidência de depressão e a taxa de desemprego em Portugal entre 1995 e 2013.porDeterminantes da Saúde e da DoençaEstados de Saúde e de DoençaDepressãoDesempregoDesemprego e depressão na população portuguesa - Existirá alguma relação em tempos de crise?conference object