Gaspar, AnaRequeijo, JoséNavas, HelenaFaria, Ana Paula2016-03-022016-03-022015-11http://hdl.handle.net/10400.18/3580Em laboratório é crescente a preocupação com a obtenção de resultados fidedignos, que apoiem corretamente os profissionais de saúde no diagnóstico, tratamento e controlo de patologias. Com o objetivo de harmonizar resultados, analisaram-se os dados de Avaliação Externa da Qualidade do Cortisol, para detetar problemas e causas de variabilidade interlaboratorial (inexatidão), na medição do mesmo lote de amostra. Utilizou-se o Seis Sigma enquanto metodologia e métrica. Enquanto metodologia, recorreu-se à aplicação do ciclo DMAIC, suportado por técnicas e ferramentas da qualidade. O nível de desempenho laboratorial calculado na fase Measure foi de 2,82 Sigma. O nível sigma ideal seria de 6, correspondendo a 3,4 resultados fora da especificação da qualidade definida, num milhão de resultados. Analisando as causas mais prováveis para o problema, na fase Analyze, e selecionando e implementando as ações de melhoria (relacionadas com o manuseamento da amostra de controlo), na fase Improve, constatou-se que estas foram adequadas, pois atingem o foco do problema, aumentando o nível sigma (para 3,6). Alcançou-se a meta determinada na fase Define (3,5 Sigma), no entanto, será necessário garantir que as melhorias continuam a fazer-se sentir (Fase Control). Os principais beneficiados são os utentes, pois aumentarão a confiança nos resultados, independentemente do laboratório.porAvaliação Externa da QualidadePNAEQAEQPrograma Nacional de Avaliação Externa da QualidadeSeis SigmaCortisol SéricoCiclo DMAICAplicação do Seis Sigma na Avaliação da Inexatidão dos Resultados Laboratoriais do Pârametro Cortisol Séricojournal article