Subtil, JoãoJordao, LuisaFreitas, LuisSantos, A.Araujo, J.Duarte, AidaRodrigues, João CarlosReis, LuciaNogueira, IsabelCarvalho, Patricia AMacor, C.2016-03-042016-12-012015-11http://hdl.handle.net/10400.18/3674Objectivo: Avaliar a relação entre a formação de biofilmes na amígdala faríngea e a incidência de infecções respiratórias altas recorrentes na idade pediátrica. Métodos: Colheita de amostras da superfície do cavum faríngeo e meato médio por zaragatoas e biópsia da profundidade da amígdala faríngea de 70 indivíduos, analisados para identificar população bacteriana por métodos padronizados. A identificação foi obtida ao nível da espécie usado dispositivo VITEK2. Foram ainda colhidas biópsias superficiais da amígdala faríngea para processamento por microscopia electrónica. A avaliação inicial para identificar a presença de biofilmes foi feita por microscopia electrónica de varrimento, sendo as positivas avaliadas por microscopia electrónica de transmissão. A capacidade para formação de biofilme foi avaliada in vitro por teste em placa de micro-titulação. O ensaio foi efectuado a 37ºC em meio Muller-Hinton por durações diferentes. Resultados: Como esperado, um vasto número de bactérias foi identificado nas amostras. A maioria são espécies aeróbicas, entre Gram negativos e positivos. Foi encontrada correlação forte entre as floras das três localizações no mesmo indivíduo. A presença de biofilmes na amígdala faríngea foi identificada em 30% das amostras. Todos os micro-organismos avaliados mostraram in vitro capacidade para formação de biofilmes. Conclusão: A formação de biofilmes constitui aparentemente uma parte importante em ambos a instalação e propagação de infecções respiratórias altas. São necessários estudos posteriores para validar a tese de que a amígdala faríngea actua como reservatório de agentes infecciosos nestas infecções.porBiofilmesAdenoidesPopulação PediatricaInfecções Respiratóriasconference object