Santos, I.C.Silva, M.A.Albuquerque, T.G.Costa, H.S.2018-03-072018-03-072017-05http://hdl.handle.net/10400.18/5339Introdução: A Organização Mundial de Saúde recomenda o consumo de 5 porções de hortícolas e frutas por dia, com o objetivo de diminuir a prevalência de doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro. Os hortícolas são alimentos naturalmente ricos em antioxidantes, compostos bioativos e constituem ainda uma excelente fonte de vitaminas, minerais e fibra alimentar. O consumo regular destes alimentos está associado à prevenção de diversas doenças, incluindo a deficiência em micronutrientes. Objetivo: Determinar o teor de compostos fenólicos e flavonóides totais em diferentes tipos de hortícolas e realizar uma análise comparativa dos seus teores. Métodos: No ano de 2016 foram adquiridas 12 variedades de hortícolas (couve roxa, gengibre, beterraba, bróculos, espinafres, beringela, tomate, courgette, abóbora, alface, pepino e cenoura) em grandes superfícies comerciais da região de Lisboa. O teor de compostos fenólicos totais (expresso em equivalentes de ácido gálhico (EAG)) e o teor de flavonóides totais (expresso em equivalentes de epicatequina (EEC)) foram determinados por métodos espectrofotométricos. Resultados: As amostras que apresentaram o teor mais elevado de fenólicos totais foram a couve roxa (1,42 ± 0,02 mg EAG/mL), seguida do gengibre (1,26 ± 0,02 mg EAG/mL), enquanto que as que apresentaram os menores teores foram a cenoura e o pepino. O teor de flavonóides totais nas amostras analisadas variou entre 7,69 e 219 mg de EEC/mL, para a courgette e o gengibre, respetivamente. Conclusão: De acordo com os resultados obtidos verificou-se que o teor de compostos fenólicos e flavonóides totais varia consoante o tipo de hortícolas analisados, sendo essencial variar nos alimentos consumidos dentro deste grupo da roda dos alimentos.porHortícolasFenólicos TotaisFlavonóides TotaisComposição dos AlimentosTeor de fenólicos e flavonóides totais em hortícolas: análise comparativaconference object